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Não queiramos julgar. - Cada qual vê as coisas do seu ponto de vista… e com o seu entendimento, bem limitado quase sempre, e com os olhos obscurecidos ou enevoados, com trevas de exaltação muitas vezes.
Além disso, tal como a desses pintores modernistas, a visão de certas pessoas é tão subjetiva e tão enfermiça, que desenham uns traços arbitrários, assegurando-nos que são o nosso retrato, a nossa conduta…
Como valem pouco os juízos dos homens! - Não julgueis sem peneirar o vosso juízo na oração.
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/camino/451/ (02/12/2023)