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Como amava a Vontade de Deus aquela doente que atendi espiritualmente! Via na doença, longa, penosa e múltipla (não tinha nada sadio), a bênção e as predileções de Jesus; e, embora afirmasse na sua humildade que merecia castigo, a terrível dor que sentia em todo o seu organismo não era um castigo, era uma misericórdia.
- Falamos da morte. E do Céu. E do que havia de dizer a Jesus e a Nossa Senhora… E de como ali “trabalharia” mais do que aqui… Queria morrer quando Deus quisesse…, mas - exclamava, cheia de felicidade -, que bom se fosse hoje mesmo! Contemplava a morte com a alegria de quem sabe que, ao morrer, vai ter com seu Pai.
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/forja/1034/ (04/12/2024)