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Contudo, é coisa clara que os que vêm formar-se junto de nós sentem uma mudança, uma sacudida interior, que levará muitos a mudarem a sua vida; e, a todos, que despertem na sua consciência a obrigação de tentar viver como católicos consequentes.
Sentirão, pelo menos, uma atração sincera pelo espírito do Opus Dei, uma admiração humana – perante o modo exclusivamente espiritual de enfocar e de resolver os problemas –que servirá de base para incutir neles ideias sobrenaturais, um grande amor à liberdade com responsabilidade pessoal e um desejo que os levará, por fim, a serem bons cristãos e, talvez mais tarde, a uma entrega generosa no serviço de Deus como membros da Obra.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/126/ (18/11/2025)