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Todos, pois, somos úteis na Igreja: necessários, eu diria. Todos temos uma única missão que cumprir – servir e trabalhar apostolicamente –, e está claro que, à vista dessa comunidade de propósitos, não há carismas de maior ou menor importância: o lugar que a cada um corresponde será alto ou baixo somente em razão da fidelidade à graça de Deus e à retidão de intenção que se tiver ao desempenhá-lo.
Por isso, a uns ele constituiu apóstolos; a outros, profetas; a outros, evangelistas, pastores, doutores, para o aperfeiçoamento dos cristãos, para o desempenho da tarefa que visa à construção do corpo de Cristo, até que todos tenhamos chegado à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, até atingirmos o estado de homem feito, a estatura da maturidade de Cristo10.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/185/ (26/03/2025)