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Seja qual for a própria missão dentro do Corpo Místico, deve-se agir como um administrador fiel – não como um proprietário – que sabe que haverá de prestar contas dos seus atos. Quem é o administrador sábio e fiel que o senhor estabelecerá sobre os seus operários para lhes dar a seu tempo a sua medida de trigo? Feliz daquele servo que o senhor achar procedendo assim, quando vier! Em verdade vos digo: confiar-lhe-á todos os seus bens.
Mas, se o tal administrador imaginar consigo: Meu senhor tardará a vir, e começar a espancar os servos e as servas, a comer, a beber e a embriagar-se, o senhor daquele servo virá no dia em que não o esperar e na hora em que ele não pensar, e o despedirá e o mandará ao destino dos infiéis21.
O bom administrador sabe distribuir com justiça os dons do seu senhor, sabe fazer render os talentos recebidos em proveito de todos os seus servos, porque non est personarum aceptor Deus22, Deus não faz acepção de pessoas.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/203/ (16/11/2025)