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Pelo bem da Igreja, devemos rezar para que acabem essas injustas discriminações: pelo menos, para que todo o mundo nos considere como aos demais cidadãos, nossos iguais, porque – como eles – pagamos nossos impostos, cumprimos o serviço militar e não desejamos nenhum privilégio que não tenham os nossos colegas.

É preciso que procuremos apagar a calúnia do segredo que se empenham em lançar sobre o Opus Dei: não falta quem ouse qualificar a Obra de maçonaria. Trata-se de uma necedade grande, porque nós nada temos de aprender dos inimigos de Jesus Cristo para servir a Jesus Cristo, à sua Igreja e ao seu Vigário.

Talvez o que lhes preocupe seja a desorganizada organização que oferece o nosso apostolado, e eles sabem que uma publicidade abusiva impediria o trabalho de muitos dos meus filhos que, ao serem conhecidos oficialmente como membros do Opus Dei ou como católicos responsáveis, ficariam incapacitados de desenvolver a sua atividade em muitíssimos ambientes – universitários, sindicais, operários, econômicos, políticos etc. –, onde hão de servir à Igreja.

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