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Não deixeis de rezar assiduamente pelo Prelado diocesano, como vos ensinei a fazer desde o princípio: e atendei-o com a cortesia que corresponde ao tom sobrenatural e humano da Obra. Também neste ponto nos diferenciamos dos religiosos, que logicamente hão de ter com os bispos um relacionamento diferente – embora seja também muito delicado –, porque é diferente seu modo de trabalhar, porque têm outra mentalidade, outra formação, outro espírito, porque toda a sua tarefa é eclesiástica e se desenvolve com esquemas muito diversos, de acordo com o conceito de estado de perfeição, que os diferencia dos demais fiéis e, portanto, de nós.
Quando os Revmos. Ordinários pediram, colaboramos – e continuaremos a colaborar – diretamente com os apostolados promovidos pela diocese, embora cumprir esses desejos frequentemente tenha acarretado para nós um sacrifício não pequeno, fosse pessoal ou até econômico.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/235/ (15/11/2025)