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Em todos os nossos apostolados corporativos – pelos quais a Obra responde plenamente –, agimos sempre de acordo com o Bispo, porque o nosso afã é fortalecer a sua autoridade e evitar a divisão de critérios no apostolado.
Esta unidade, contudo, não pode ser uniformidade. Todos os cristãos, e especialmente os que fazem uma dedicação pessoal e total da própria vida no serviço de Deus, estão unidos na missão corredentora da Igreja – já vo-lo disse –, mas cooperam com ela de forma diferente, segundo a sua vocação específica.
A unidade pede-nos, portanto, amar o chamado divino que recebemos e ser fiéis a este chamado: porque é o modo de trabalhar, de ser úteis a toda a Igreja, que quer para nós a vontade de Deus; e porque é o modo de dar a entender, na prática, que são amadas e compreendidas todas as vocações, os diversíssimos dons que o Espírito de Deus comunica aos cristãos.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/236/ (18/11/2025)