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Temos a alegria de saber que Deus nos escolheu desde a eternidade – redemi te et vocavi te nomine tuo: meus es tu46; eu te redimi e te chamei pelo teu nome: tu és meu – e nos trouxe a esta grande família do Opus Dei, que tem como orgulho servir: servir a todas as almas e, antes de mais nada, servir à Igreja, Una, Santa, Católica, Apostólica e Romana; servir ao Sumo Pontífice, com um amor sem condições. Fiéis a Jesus Cristo, dóceis ao Magistério da Igreja, rezai e trabalhai para estender o Reino de Deus.
Filhas e filhos queridíssimos, reparai em tantas coisas que o Senhor, a Igreja, a humanidade inteira esperam do Opus Dei, que é ainda como uma semente escondida no sulco; apercebei-vos de toda a grandeza da vossa vocação e amai-a cada dia mais, decididos a ser o instrumento de que o Senhor precisa, com otimismo, com alegria, com sentido sobrenatural.
Para a frente, meus filhos, porque Jesus e a Igreja esperam muito de vós; mas que penetre bem na vossa cabeça e no vosso coração que não faremos nada se não somos santos.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/241/ (16/11/2025)