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Ignoraram isso que tu chamas o teu “direito”, que eu te traduzi como o teu “direito à soberba”… Pobre espantalho! - Sentiste, porque não podias defender-te - o atacante era poderoso -, a dor de cem bofetões. - E, apesar de tudo, não aprendes a humilhar-te. Agora é a tua consciência que te argúi: chama-te soberbo… e covarde. - Dá graças a Deus, porque já vais entrevendo o teu “dever da humildade”.
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/surco/698/ (12/01/2025)