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Não queiramos julgar. - Cada qual vê as coisas do seu ponto de vista… e com o seu entendimento, bem limitado quase sempre, e com os olhos obscuros ou enevoados, com trevas de exaltação muitas vezes.
Além disso, tal como a desses pintores modernistas, a visão de certas pessoas é tão subjectiva e enfermiça, que desenham umas linhas arbitrárias, assegurando-nos que são o nosso retrato, a nossa conduta…
Como valem pouco os juízos dos homens!
- Não julgueis sem joeirar o vosso juízo na oração.
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-pt/camino/451/ (13/05/2024)