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Gostaria também que essas pessoas incapazes de nos compreender lançassem um olhar ao seu redor — não a um país, mas a todos ou quase todos os países que são ou foram cristãos — e prestassem atenção a tantas empresas privadas, comerciais, industriais, hoteleiras etc. que têm o nome de um santo.
Respeito a experiência contrária, mas realmente sofro ao contemplar que em não poucas ocasiões o nome do santo, ou de católico, ou de cristão, pode servir de bandeira para encobrir a mercadoria avariada. Não me importo de deixar por escrito o que tantas vezes digo oralmente: que, quando leio — porque existem, existem! — uma mercearia, loja, ou casa, ou negócio de São... — de um santo —, penso logo, com pouco temor de me enganar, que lá o quilo tem novecentos gramas.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-1/111/ (16/11/2025)