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Portanto, o nosso caminho é muito claro: as coisas pequenas. Sendo homens duros e fortes, pode-se comparar a nossa vida à de uma criança pequena — já tereis visto isso tantas vezes — que é levada para passear no campo e apanha uma florzinha, e outra, e outra. Flores pequenas e humildes, que passam despercebidas aos grandes, mas que ela — como é criança — vê e reúne para formar um buquê, para oferecê-lo à sua mãe, que a olha com um olhar de amor.
Somos crianças diante de Deus e, se considerarmos assim nossa vida cotidiana, aparentemente sempre igual, veremos que as horas dos nossos dias se animam, que estão cheias de maravilhas, que são diversas entre si e todas formosas. Basta não fechar os olhos à luz divina, porque o Senhor está nos falando constantemente em mil pequenos detalhes de cada dia.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-1/13/ (17/11/2025)