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Filhos da luz – dizíamos – para sermos luz do mundo. Vós sois a luz do mundo... Brilhe assim a vossa luz diante dos homens, de modo que vejam vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos Céus39. Luz do mundo, meus filhos, vivendo com naturalidade na terra, que é o ambiente normal da nossa vida; participando em todas as tarefas, em todas as atividades nobres dos homens; trabalhando junto com eles na ocupação profissional de cada um; exercitando nossos direitos e cumprindo nossos deveres, que são os mesmos direitos e os mesmos deveres que têm os demais cidadãos – iguais a nós – da sociedade em que vivemos. Mas sempre livres de qualquer atadura que possa entorpecer o cumprimento amoroso da vontade de Deus.
Por isso, devemos buscar continuamente – no meio das nossas diárias ocupações seculares – o trato e a união constante com Jesus Cristo, de modo que esse fogo que o Senhor acendeu em nossas almas nunca se apague nem enfraqueça: porque deve ser verdade que aqueles que nos rodeiam notem que somos luz de Deus que ilumina o mundo.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/40/ (15/11/2025)