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Uma missão que a Obra se lançou a cumprir diretamente, com generosidade, sinceramente, sem subterfúgios nem patrocínios humanos, sem recorrer – valha o exemplo – ao contínuo salto à procura do sol que mais aquece ou da flor mais rica e vistosa: o sol está em nosso interior e o labor se realiza – como deve ser – na rua, e se dirige a todos.
Nestes anos do começo, sinto-me cheio de profunda gratidão a Deus. E ao mesmo tempo penso, meus filhos, no muito que nos resta percorrer para semear em todas as nações, por toda a terra, em todas as ordens da atividade humana, esta semente católica e universal que o Opus Dei veio espalhar.
Por isso, continuo a me apoiar na oração, na mortificação, no trabalho profissional e na alegria de todos, enquanto renovo constantemente a minha confiança no Senhor: universi, qui sustinent te, non confundentur82; nenhum dos que põem a sua esperança em Deus será confundido.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/64/ (16/11/2025)