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Cada um em seu lugar, no seu posto de trabalho, os membros do Opus Dei devem dar com sinceridade, sem subterfúgios nem táticas, a luz cristã que o povo e a rua esperam, porque somos para a rua e para o povo.
O gesto, o olhar, o modo de falar, o modo de ver e de fazer as coisas, o trato com os outros e, em geral, toda a vida e o comportamento dos membros da Obra devem estar acompanhados dessa simplicidade que nasce de serem iguais aos outros homens. No dia em que falsamente pensassem que não somos como eles, a rua e o povo seriam impermeáveis para nós: não poderíamos servir as almas.
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/83/ (16/11/2025)