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Esse trabalho apostólico é de tal forma humano que – para quem não penetre na natureza sobrenatural do nosso chamado divino, tão unido ao exercício do trabalho profissional, ou para quem pense que é preciso deixar de ser pessoas comuns para dedicar-se totalmente a Deus – pode dar a impressão de que os membros da Obra são raros, precisamente pelo fato de não sê-lo: pelo fato de serem tão normais, tão iguais em tudo a seus concidadãos, a seus colegas de ofício ou de profissão.
Com efeito, os membros da Obra vivem, se vestem e se ocupam como corresponde à posição social que, por razão do seu trabalho, tem cada um; e têm a naturalidade de se adaptarem, como os outros cidadãos, às justas exigências e circunstâncias do ambiente, com simplicidade e com sinceridade de conduta; isto é, comportam-se externamente igual aos demais cristãos, da mesma forma como se teriam comportado se não houvessem pertencido à Obra.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/cartas-2/87/ (22/11/2025)